São esses os personagens principais do documentário Minha Rua, Minha Casa, que tem estréia prevista em outubro, durante a apresentação dos trabalhos de conclusão de curso do IMES - Universidade Municipal de São Caetano.
Com cerca de 12 mil pessoas vivendo nessa situação, as 6 alunas produziram o documentário focando somente os homens, já que as mulheres são minoria nas ruas.
Destaca-se a história de Sebastião, conhecido entre os moradores de rua como Tião, que foi viver nesta situação após um sofrer um acidente. Depois de sair do hospital, Tião descobriu que os sócios lhe haviam roubado tudo que tinha. Sem seus bens, dinheiro e amigos. Sobrou-lhe a rua.
Juliana Santos comenta que a experiência do outro lado da câmera foi forte. "O Tião mesmo é uma pessoa que vamos conversar muito depois da finalização do vídeo. Toda esses contatos nos fez ver além do nosso preconceito, são pessoas inteligente, com experiências de vida e histórias para contar", conta.
O vídeo acompanha o dia-a-dia dessas pessoas embaixo de viadutos, nas calçadas ou em albergues, mostrando detalhes como a organização dos moradores e as histórias mais marcantes de quem vive diariamente nesse submundo.
Um comentário:
Bom texto, bem humanizado. Parabéns. O título é bem legal tb.
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