sábado, 25 de outubro de 2008

“Chega de Saudade”



Por Tales Jaloretto


“Vai minha tristeza,
e diz a ela que sem ela não pode ser”
Na comemoração dos 50 anos da bossa nova, - movimento musical que se consagra pela união da interpretação de João Gilberto, pelas letras de Vinícius de Moraes e pelas melodias de Tom Jobim (e tantos outros artistas que emergem, e se tornam também “desafinados”) – e entre as mais diversas comemorações que são consideradas fatos jornalísticos como: 500 anos do descobrimento do Brasil ou 100 anos de Cartola; os Curiosos & Bisbilhoteiros lançam a revista Replay, para não deixar mais saudades da década de 70 e 80.
“A revista pretende relembrar a história da televisão. E também não existe no mercado periódicos com este tema, o que tem são almanaques e esse é nosso diferencial”, explica as jornalistas Tabata Queiroz e Jéssica Peluzzi.


E já que meus heróis morreram de overdose e meus inimigos estão no poder, e segundo os idealizadores da Replay, que ressaltam a baixa qualidade dos programas televisivos atuais sendo obrigados a apelar para obterem audiência, o jeito é a nostalgia; e partir destas concepções que os Curiosos & Bisbilhoteiros constroem o trabalho de conclusão que será apresentado no dia 23 de outubro a partir das 20 horas ao público presente.


A revista, apesar de nenhuma entrevista ao vivo, apenas algumas por telefone e maioria por email, busca a interatividade por meio da sugestão de pautas do público-alvo jovem e adulto. Conta ainda com perguntas e respostas para os leitores, as editorias “Thriller”, “Túnel do tempo”, “1900 e bolinha, “Brechó”, “Plantão” e “O que é que há, velhinho?”.


E todo o conteúdo será suficiente para pôr fim a saudade e acatar os pedidos de Tom e Vinícius.
“diz-lhe, numa prece
Que ela regresse, porque eu não posso mais sofrer”

“Beber, cair e levantar”


Por Tales Jaloretto

“Se nessa casa tem goteira, pinga nimim” ou “Eu bebo sim, e estou vivendo. Tem gente que não bebe e está morrendo”. Dentre estes “incentivos” musicais e a polêmica questão sobre a publicidade influenciar no consumo do álcool é que as estudantes Ana Mantovani, Adriana Belvis e Poliana Sato levantam a bandeira contra o uso abusivo do álcool, e que será discorrido nesta notícia produzida a partir do release e de informações do texto do Felipe.


A partir da pesquisa de 2004 realizada pela OMS, Organização Mundial da Saúde, na qual demonstram que 2 bilhões de pessoas consomem bebidas alcoólicas, causando 3,2 % das mortes mundiais e perdendo 4 % dos anos de vida útil, (afirmação questionável) é que o documentário “Por um gole a mais” de aproximadamente 25 minutos vai abordar as conseqüências da bingue.


O TCC que será apresentado à banca no dia 24 de outubro vai contar as conseqüências do uso abusivo do álcool através de histórias inicialmente cômicas com finais trágicos, como os causos de reuniões de amigos, mas que depois terminam a noite sendo flagrados em uma blitze.


Estas e outras histórias têm o intuito de mostrar como os jovens estão iniciando mais cedo na vida boêmia, apresentando as conseqüências para a sociedade por meio da linguagem visual baseada no filme Time Code de Mike Figgs. Filme de 2000 que rompe com o tradicional modelo dos longas-metragens, produzido a partir de câmeras digitais portáteis, num plano sequência único, sem cortes nem montagens.

Curiosidades, retrospectivas, saudade, nostalgia...


JUSSARA NUNES DE OLIVEIRA


O grupo Curiosos & Bisbilhoteiros, do quarto ano de jornalismo, exibiu uma prévia da sua revista REPLAY nesta última quinta-feira (16), na sala de quarto ano de jornalismo da USCS.


A revista, que tem por objetivo atingir um público jovem e adulto, aborda assuntos que marcaram principalmente a década de 70 e 80 na televisão, com temas que englobarão celebridades, desenhos, novelas, músicas, consumo, programas e muito mais. Além das matérias, os leitores tem seu espaço na revista para opinar e dar sugestões de assuntos que poderão ser abordados nas próximas edições.


Para entreter ainda mais o leitor, a Replay conta com um quiz de perguntas e respostas sobre sua temática, que desafiará os leitores.


A publicação da primeira edição da revista ocorrerá dis 23 de outubro, na apresentação dos TCCs.

Álcool e Retrospectiva sobre a TV são temas de TCCs



Os assuntos foram abordados por graduandos de Comunicação Social em sala de aula


Por Elieuda de Queiroz


Nesta última quinta-feira (16) ocorreu na USCS a última apresentação das prévias dos TCCs, dos alunos do quarto ano de jornalismo, que serão apresentados, oficialmente, na semana seguinte. Desta vez os temas discutidos em sala foram “Por um gole a mais ”, um documentário sobre o consumo abusivo de álcool por jovens, e “Revista Replay”, uma publicação sobre a curiosidades da mídia TV nas décadas de 70 e 80.


O documentário tem a finalidade de mostrar que os jovens estão consumindo o álcool de maneira abusiva e cada vez mais cedo e ainda, mostrar os problemas que esse excesso de bebida pode acarretar na sociedade.


Já a revista, que atingirá o público jovem e adulto, abordará assuntos que marcaram principalmente a década de 70 e 80 na televisão, com temas que englobarão celebridades, desenhos, novelas, músicas, consumo e programas.


Esses e outros trabalhos podem ser conferidos na Semana de TCCs do curso de jornalismo, que iniciará na próxima segunda-feira (20) e segue até o dia 24 de outubro. As apresentações ocorrem no anfiteatro, localizado no prédio C da Universidade, a partir das 19h20.

Vai um gole ai?


ROBSON EDUARDO PACHECO REBECHI

Beber e dirigir, baladas e amigos, alegria e diversão; parece que tudo isso caminha juntamente num percurso de aparente final feliz, pois é ai é que mora o perigo. Por mais que o alcoolismo associado a direção seja um assunto cada vez mais atual, o grupo do quarto ano de jornalismo decidiu relatar através do vídeo-documentário “Por um gole a mais”, situações reais causadas por essa mistura indigesta e os transtornos decorrentes.


A perda de um pai envolvido num acidente causado por jovem embriagado, grupo participando de um movimento para “encher a cara” antes de um show sem a menor preocupação com o futuro, dentre outros, são o pivô do documentário de 25 minutos que fará um jogo de imagens e depoimentos intrigantes e emocionantes. A data de estréia é dia 24 de outubro de 2008 na Universidade de São Caetano do Sul.

Voltando ao passado


ROBSON EDUARDO PACHECO REBECHI

O grupo do quarto ano de jornalismo divulgou na última quinta-feira (16/10/2008) seu Trabalho de Conclusão de Curso, uma revista que trará grandes recordações do passado.

Replay tem a proposta de informar, revelar curiosidades, entretenimento, e principalmente resgatar na memória das pessoas todo o conteúdo de maior importância dos anos 70 e 80.
O público-alvo da revista são os jovens e adultos da atualidade. Os temas abordados variam desde desenhos marcantes até músicas da época, além de possuir uma sessão na qual os leitores terão um espaço dedicado para opinarem e darem sugestões de asuntos que possam ser relevantes para futuras edições.

Uma das integrantes, Thabata, revelou que no início do projeto muitos desacreditaram e até mesmo o grupo perdeu a confiança de um resultado positivo. O que tornou a Replay uma grande realidade foi a integração e união de todos.

Álcool e Brilhantina


Gustavo Ellero

No último dia de apresentações os alunos do 4° ano de jornalismo noturno da USCS tiveram a apresentação de dois trabalhos de conclusão de curso (TCC). O grupo “Curiosos & Bisbilhoteiros” apresentaram a revista “Replay” e também o documentário “Por um gole a mais” produzido pelas alunas Adriana Belvis,Ana Paula Montovani e Poliana Sato.


A revista “Replay” é uma publicação voltada aos saudosistas que não esquecem a boa época dos anos 70 e 80, ainda mais quanto se trata das produções televisivas da época. Sim!!!! É uma revista voltada apenas ao que se passava na TV, um prato cheio para os mais experientes e um grande oportunidade para os jovens que querem saber mais sobre a gloriosa época da TV brasileira.


Como os próprios autores citaram “será uma revista que fará o leitor viajar no tempo” a começar pelos nomes das editorias que entre outras temos Thriller e 1900 e bolinhas nomes bem sugestivos e chamativos. A publicação tem um projeto gráfico bastante chamativo o que expressa bem o espírito da época.


Na outra apresentação tivemos o documentário “Por um gole a mais” que trata de um assunto bastante delicado e constantemente na mídia, a mistura de álcool e volante .Os futuros jornalistas apresentaram um trecho do vídeo que é esteticamente inspirado no filme norte-americano “Time Code” com seu formato inovador de divisão de tela.


Durante a apresentação a integrante do grupo Poliana Sato enfatizou as dificuldades em conseguir fontes e a difícil missão de não deixar a produção com um viés moralista.

domingo, 19 de outubro de 2008

Para o jovem conhecer, para o adulto relembrar




Por Felipe de Paula

Programas clássicos, seriados inesquecíveis e jingles que até hoje são assoviados. Essa é a proposta da “Replay”: uma revista sobre as atrações e personagens marcantes da televisão nos anos 70 e 80. Sob o slogan “A revista que faz você viajar no tempo”, a publicação visa tirar a imagem apelativa relacionada à TV dos dias atuais para relembrar os bons tempos da telinha.

O grupo de jornalistas/produtores “Curiosos & Bisbilhoteiros” apresentou a “Replay” para o público, pela primeira vez, no último dia 16, na USCS – Universidade de São Caetano do Sul. Entre as editorias estão “Thriller” – relembrando os grandes filmes -, “Túnel do tempo” – cronologia -, “1900 e bolinha” – fala dos seriados de sucesso -, “Brechó” – sobre moda -, “Plantão” – telejornalismo – e “O quê é que há, velhinho? – lembra alguns desenhos e personagens famosos.

“A gente gostaria de entrevistar todas as pessoas. Mas, até pela época que abordamos, muitos já faleceram”, comentou a jornalista Tábata Queiroz. As páginas da “Replay” são recheadas de fotos e ilustrações, muito influenciado pelo visual “exagerado” dos anos 80.

O lançamento oficial da “Replay” acontecerá no dia 23 de outubro, no auditório do prédio C do campus I da USCS.

Uma “dose” de jornalismo




Por Felipe de Paula

Foi pré-lançado na noite da última quinta-feira, na USCS – Universidade de São Caetano do Sul -, o vídeo-documentário “Por um gole a mais”, produzido pelas jornalistas Adriana Belvis, Ana Paula Mantovani e Poliana Sato. O filme trata sobre o consumo abusivo de álcool pelos jovens, além das conseqüências desse comportamento.

Um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) realizado em 2004 aponta que aproximadamente 2 bilhões de pessoas consomem bebidas alcoólicas, sendo responsáveis por 3,2% de todas as mortes e 4% de todos os anos perdidos de vida útil.

Além de mostrar os riscos do consumo abusivo do álcool, o vídeo trata sobre possíveis fatores que levam os jovens a começarem a beber cada vez mais cedo – a propaganda, por exemplo. Quanto à produção, a linguagem visual é baseada no filme “Time code” (EUA, 2000). Na abordagem, Poliana comentou as dificuldades declarando que “no início estava muito moralista, mas depois algumas mudanças deixaram as coisas mais próximas da realidade”.

A apresentação oficial será realizada no dia 24 de outubro, na própria USCS.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A realidade é dura...



Sarah Galvano

Se não fosse um vídeo documentário de Trabalho de Conclusão de Curso, diria que “Prisioneiros da Realidade” é um filme de terror. No trailer apresentado na última quinta-feira (9), na Universidade de São Caetano, já dá pra ter uma idéia das fortes cenas do documentário criado pelo grupo “Pombos Comunicação”. A montagem apresenta a difícil vida dos filhos de presidiários sob os olhos dos novos jornalistas.


Em uma discussão aberta ao público foi debatida a construção do trabalho. “Tivemos muito problemas para nos aproximarmos de nossas fontes, eles eram fechados”, disse um dos componentes do grupo, Rodrigo Ensinas. Completando a informação, Eduardo Mourão afirma que as melhores imagens foram captadas nas últimas semanas de gravações. “Nos últimos dias tivemos a sorte de encontrarmos as imagens e personagens mais impactantes”.


O trailer desperta uma curiosidade nos presentes. Não apenas pelas imagens e pelo trabalho de pesquisa, mas por mostrar o lado humano e emocional, destacando que preconceito, marginalidade e violência andam juntos com amor e esperança.

Eu prefiro os animais




Em uma apresentação cheia de surpresas, o grupo do quarto ano de jornalismo apresentou seu projeto de TCC relacionado ao tema “Eu prefiro os animais”. O trabalho é uma rádio-reportagem, porém a equipe não divulgou nenhum material contendo o áudio do trabalho, o que gerou uma grande expectativa para os presentes no local.


Muitas dão maior importância a um cachorro, gato, ou até mesmo a animais inusitados como um porco, mas o que foi pesquisado pelos integrantes, é a forma com que valorizam o espaço do mundo animal em suas vidas. Geralmente, as pessoas que trocam humanos por animais, têm o seguinte perfil: problemas no passado que causaram mágoa, amor verdadeiro pelos animais e não somente por aparência ou por ter aquele animal simplesmente por ter, alto poder aquisitivo, dentre outros.


Parece difícil de acreditar mas é muito comum existir seres-humanos desse tipo em nossa meio e sociedade. São pessoas comuns e que têm apenas um único pensamento: “Eu prefiro os animais”.



Vídeo-documentário mostra a realidade dos filhos de mães detentas



Como é a situação dos filhos de mães presidiárias? Este é o principal foco do grupo Pombos Comunicação, que através de um vídeo-documentário mostrou com é a realidade, a angustia e os sentimentos das famílias de ex-presidiárias. A equipe contou, na última quinta-feira (09), que as imagens ilustram as histórias dessas famílias.

De acordo com Eduardo Mourão, um dos integrantes do grupo, o objetivo do trabalho é apresentar uma visão que não é aquela que assistimos nos telejornais. “Vamos apresentar a vida dos personagens e as experiências. Além disso, mostraremos até que ponto a falta da mãe e do pai pode comprometer o desenvolvimento de uma criança”, explica.

O grupo apresentou um trailler do filme para os alunos do 4º ano de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS. Os integrantes ressaltaram que não pretendem causar uma impressão de pena, mas sim de reflexão e esperança.

Felipe Garrucho

Documentário trata das pessoas que preferem os animais




Na última quinta-feira (09), um grupo de estudantes apresentou em sala o Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo que aborda as pessoas que preferem o convívio com animais do que os seres humanos. A mídia escolhida foi o rádio e através de um documentário de 30 minutos os alunos desenvolveram o tema de uma forma envolvente.

O rádio-documentário “Eu prefiro os animais” conta histórias de quem largou tudo para viver somente com o bicho de estimação. De acordo com a jornalista Juliana Santos o grupo direcionou os trabalhos para um único perfil de fontes. “As pessoas que foram entrevistas preferem literalmente os animais, fazem tudo por eles. O objetivo era encontrar quem trocou tudo para viver com os bichos”, explica Juliana. A outra integrante da equipe, Tássia Rocha, disse que além da escolha minuciosa da fonte, o grupo deu enfoque para a troca de sentimentos entre o dono e o animal

O grupo ressaltou ainda que o rádio-documentário tem efeitos sonoros e a forma como foi desenvolvido vai atrair os ouvintes.

Felipe Garrucho

PRISIONEIROS DA REALIDADE


FERNANDA DA SILVA CARDOSO

Com o objetivo de mostrar o relacionamento entre filhos de mães e pai presidiário, o grupo Pombos Comunicação, fez uma breve apresentação na última quinta-feira do documentário “Prisioneiros da Realidade”, que será exibido no próximo dia 24 de Outubro como trabalho de conclusão de curso.

EU PREFIRO ANIMAIS


FERNANDA DA SILVA CARDOSO

“Eu Prefiro Animais”, foi o tema apresentado aos alunos de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, na última quinta-feira. O foco principal do trabalho não é discutir “o gostar de animais” e sim trocar o convívio social para cuidar dos bichos, uma opção cada vez mais comum nos dias de hoje. Seja por frustrações ou simplesmente opção a verdade é que as pessoas estão cuidando melhor dos animais do que dos próprios semelhantes e em um rádio documentário o grupo vai tratar deste assunto de uma forma limitada, analisando as curiosidades, crescimento do mercado neste segmento e as mudanças de comportamento dos animais e de seus donos.

Prisão e Animais



Gustavo Ellero

Em mais um dia de apresentações os alunos do 4º ano do curso de Jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) tiveram a oportunidade de assistir dois projetos distintos. O grupo “Pombos Comunicação” apresentou o trailer do documentário “Prisioneiros da Realidade” logo depois outro grupo formado por futuros jornalistas apresentou seu projeto, o rádio documentários “Eu prefiro os animais”.


A “Pombos Comunicação” contou toda a trajetória de seu projeto, que conta a vida dos filhos de detentas do estado de São Paulo. Contaram as fases do projeto em todas as etapas, desde a difícil pesquisa e conquista dos contatos até a ainda não terminada pós produção.


Segundo o integrante do grupo Eduardo Mourão o que o grupo procurou enfatizar foi a vida fora da cadeia e não dentro das grades “ dentro da prisão todo mundo já conhece”, explicou.“Prisioneiros da Realidade” é um documentário inédito com uma visão sobre o fato jamais abordado e esse diferencial é que chama a atenção dos espectadores segundo os integrantes do grupo.


Já o rádio documentário “Eu prefiro os animais” tem uma temática e propósitos totalmente diferentes do documentário apresentado pela “Pombos Comunicação”.O projeto conta sobre as pessoas que deixaram de se relacionar com pessoas para se dedicar exclusivamente para os animais de estimação.


O documentário traz a participação do biólogo Sérgio Rangel, conhecido nacionalmente pelas suas aparições na televisão, só que o mais surpreendente é que Sérgio se apresenta no vídeo como depoente e não profissional, o que enriquece mais o conteúdo do radio documentário.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Antes animais do que humanos


JUSSARA NUNES DE OLIVEIRA


Nesta última quinta-feira (9) mais um grupo do 4° ano de jornalismo apresentou seu trabalho de Conclusão de Curso. Com o documentário 'Eu prefiro os Animais", o grupo do estudante Renan Ricardo mostra que o amor pelos animais pode, em muitas pessoas, ultrapassar o apreço por outros seres humanos.


O grupo pesquisou diversas personagens da vida real e sua relação com seus bichos de estimação. Existem desde aqueles que dão ao seu pet o tratamento igual ao de um bebê humano, até os que rejeitam o convívio social apenas para se dedicar aos seus bichos. Donos que possuem uma quantidade enorme de animais em suas casas, e gastam com eles altas quantias de dinheiro.
O grupo já concluiu seu trabalho, e este será apresentado no final do mês de outubro.

Mente presa

JUSSARA NUNES DE OLIVEIRA

Nesta última quinta-feira (9) o grupo Pombos Comunicação – Produções (formado por alunos do quarto ano do curso de jornalismo) exibiam para a sala o Trailer do seu Trabalho de conclusão de curso: 'Prisioneiros da Realidade".


Um vídeo- documentário de 30 minutos que retrata o relacionamento de famílias de ex-detentos. Seus conflitos, alegrias, desafios e mazelas do cotidiano.


O grupo mostra pessoas que convivem com a criminalidade. As dificuldades não apenas dos presos, mas também de suas famílias. A intenção do grupo é livrar o espectador da barreiras intelectuais que eles formam à cerca daqueles que convivem com o mundo do crime.


O filme mostra o cotidiano de quatro famílias brasileiras, que um dia foram vítimas do crime vivendo em condições sub-humanas, continuam unidas e esperançosas por dias melhores. Segundo os idealizadores da obra, os relacionamentos formam a espinha-dorsal desse filme, e se intercalam, desvendando um mundo cheio de obstáculos enfrentados por cidadãos carentes de base familiar, educação e recursos financeiros.

Troca de carinho



Por Bruna Serra

Um grupo de jornalistas mostra que a recíproca é sim verdadeira: o cão é o melhor amigo do homem. Mas, não só o cachorro. O gato, o papagaio, qualquer outro animal doméstico.
O rádio-documentário “Eu prefiro os animais” fala sobre histórias de quem trocou tudo pelo bichinho de estimação ou pelos bichinhos, já que, segundo a equipe responsável pelo trabalho, há casos em que optaram por viver com mais de 150 gatos em um apartamento.


Na apresentação do projeto para os formandos de jornalismo da USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), que ocorreu na última quinta-feira, nove de outubro, a jornalista Juliana Santos ressaltou que um dos questionamentos levado em consideração para a elaboração do documentário foi sobre os motivos que fazem com que um humano prefira o convívio com os animais. “Por que deixam sua vida social para ficar com eles?”, pergunta.


Já Tássia Rocha, integrante da equipe, explica que foi pesquisada também a influência da sociedade nessas experiências e que o foco principal do trabalho é a troca de carinho entre o dono e o animal.


As jornalistas destacaram ainda uma das personagens que faz parte de alguns minutos do documentário: o biólogo Sérgio Rangel, conhecido no Brasil pelas participações no programa dominical Tudo é Possível, comandado por Eliana na Rede Record. Neste caso, Tássia explica que as falas são de um apaixonado por animais e não de um especialista.
A equipe aposta que os quase 30 minutos de áudio vão entreter os ouvintes do início ao fim.

Vítimas do crime



Por Bruna Serra

A vida das famílias de ex-presidiárias. Como é a situação dos filhos de mães detentas? E para elas? Como fica o coração de quem está longe do convívio social e familiar?
São os temas abordados no vídeo-documentário “Prisioneiros da realidade”, produzido pela agência Pombos Comunicação.


As imagens contam um pouco da história de quatro famílias que vivem no litoral e interior de São Paulo, suas dificuldades e sentimentos.


Segundo um dos idealizadores do projeto, Eduardo Mourão, o foco do trabalho é mostrar um outro lado que não aquele que assistimos diariamente nos telejornais. “Apresentar a vida dos personagens, pensamentos e experiências vividas. Mostrar até que ponto a falta da mãe e do pai pode comprometer o desenvolvimento de uma criança”, explica.


Outro integrante da equipe, o jornalista Rodrigo Encinas, destaca que uma das barreiras encontradas durante a produção do documentário foi o preconceito. “Foi difícil a aproximação da gente com as personagens e para eles também se sentirem à vontade. Eles não estão acostumados com este tipo de exposição”.


O grupo apresentou um trailler do filme na última quinta-feira (09) para os alunos do 4º ano de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, no ABC.
De acordo com os responsáveis pelo trabalho, a impressão que querem causar no público não é a de pena, mas sim o sentimento de esperança de que alguma coisa pode ser feita.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

A pena dos libertos



Por Felipe de Paula

Mostrar a rotina e o convívio social de ex-presidiários e suas respectivas famílias. Esta é a proposta do vídeo-documentário “Prisioneiros da Realidade”, produzido pela Pombos Comunicação, apresentado na noite da última quinta-feira no prédio de comunicação da USCS, em São Caetano do Sul.
O foco central do filme fica por conta das perspectivas, solidão e saudades especialmente dos filhos de ex-presidiários. “O noticiário costuma relacioná-los ao mundo do crime. Os filhos não têm nada a ver”, comentou a jornalista/produtora Giorgiane de Assis. “A gente quer mostrar que esses filhos não seguem o caminho dos pais. Eles têm o espelho em casa para seguir o oposto”, completou.
A narrativa é estruturada nas histórias de vida, pensamentos e experiências vividas por cada um dos personagens. “Nosso filme mostra até que ponto a falta dos pais influencia no desenvolvimento das crianças”, analisou o também produtor Eduardo Mourão.
O lançamento de “Prisioneiros da Realidade” será no dia 24 de outubro, no campus I da USCS.

Um documentário que é o bicho...



Por Felipe de Paula

Uma senhora que abdicou de uma vida de alto nível social para viver com mais de cento e cinqüenta cães e gatos. Esta é apenas uma das dez personagens que o rádio-documentário “Eu prefiro os animais” traz em seu contexto. Os jornalistas e produtores Juliana Santos, Natalie Amancia, Renan Fonseca, Tássia Rocha e Veneza Macaúba pré-lançaram o trabalho na noite da última quinta-feira (09/10) na USCS, em São Caetano do Sul.
Embora diretamente ligado aos animais, o trabalho visa essencialmente mostrar esse curioso comportamento humano. Baseado no crescimento do mercado pet e nas suas curiosidades, o programa mescla histórias reais e comentários de especialistas. “Gostar de animais é normal. Mas abdicar de viver com pessoas para ficar com animais é muito complicado”, ponderou Tássia Rocha.
A narrativa estabelece uma linha que retrata o personagem, o local onde mora e seu comportamento específico. “São poucas as pessoas que humanizam (os animais). A maioria trata como animal porque acredita que os animais são melhores”, explicou Juliana Santos.
Atualmente o Brasil está em segundo lugar no ranking de consumo dentro do mercado pet, com movimento de cerca de R$ 6 bilhões no ano de 2007.

sábado, 11 de outubro de 2008

A gente curte ‘bichos’




O programa aborda a preferência pelos animais de estimação à pessoas

Banhos semanais, casinhas cada vez mais sofisticadas, camas confortáveis... Tudo pra eles. Não pense que estamos falando de pessoas, mas sim de animais de estimação. Esse tipo de comportamento, que faz com que esses bichinhos sejam considerados mais do que parte da família e sejam tratados como se fossem filhos é o tema do grupo de jornalismo, que fez uma pré apresentação do documentário “Eu prefiro os animais”, na última quinta-feira, dia 09, no Campus I da USCS (Universidade de São Caetano do Sul).

A equipe pretende mostrar em um documentário de rádio, de que forma ocorreram essas transformações, em que muitas pessoas deixam de viver com certas regalias sociais e optar por não ter filhos, porque encontra os animais de estimação suprem isso.

Além das declarações de pessoas que adquiriam esse comportamento, o programa pretende abordar especialistas que vão analisar o tema, inclusive informações sobre a movimentação do mercado ‘pet’ e seu crescimento, que vem crescendo significativamente a cada dia.

A apresentação do documentário vai acontecer no dia 22/10, a partir das 19h20, no Anfiteatro do Campus I, da Universidade de São Caetano do Sul (USCS). A entrada é franca.


MARIA FERNANDA ESPINOSA D.

“Cada detento uma mãe, uma crença.

Cada crime uma sentença.

Cada sentença um motivo, uma história de lágrima, sangue, vidas e glórias, abandono, miséria, ódio, sofrimento, desprezo, desilusão, ação do tempo”.

Assim é o trecho de uma música muito famosa do grupo de rap, Racionais Mc’s, que relata a vida de um detento, mas isso dentro da prisão. A vida fora das grades se torna mais conturbada, com famílias que vivem em condições sub-humanas. A dificuldade que essas pessoas vivem foi mostrada na pré-apresentação do vídeo-documentário produzido pela Pombos Comunicação – Produções, na última quinta-feira, dia 09, no Campus I da USCS (Universidade de São Caetano do Sul).

A equipe de jornalistas retrata na produção, “Prisioneiros da realidade”, o relacionamento das famílias de ex-detentos, abordando o dia-a-dia dessas pessoas, a convivência entre elas e a forma como vivem. O documentário vai contar com depoimentos de personagens, que relatam fatos de suas vidas, como enfrentam as dificuldades financeiras, a carência de tratamento no que diz respeito à saúde e educação e a base familiar que se encontram depois da detenção e declarações de profissionais da área.

O grupo tem a pretensão, que com esse trabalho, as pessoas mudem a sua forma de pensar, que tenham um esclarecimento pleno de fatos, que estão diariamente presentes e que são rotulados pela sociedade.

A apresentação do vídeo-documentário vai acontecer no dia 22/10, a partir das 19h20, no Anfiteatro do Campus I da Universidade de São Caetano do Sul (USCS). A entrada é franca.

MARIA FERNANDA ESPINOSA D.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Revista masculina aposta em público teen


Roberto Suga


O trabalho de conclusão de curso (TCC) realizado por estudantes do 4º ano de jornalismo foi apresentado, na última quinta-feira (02), no Campus I da Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS. Com o conceito de que só existem revistas teens para meninas, o grupo inovou e criou a Torpedo, publicação voltada exclusivamente para jovens do sexo masculino.

O conteúdo reúne 10 editorias com assuntos que mais despertam a atenção dos meninos, como esportes, música, games e relacionamento. Além disso, o leitor pode tirar suas dúvidas e, diferentemente de outras revistas, escrever uma reportagem especial para cada edição.

De acordo com um dos integrantes do grupo, Elias Martins, o projeto tem o intuito de explorar um novo nicho de mercado. “A partir de pesquisa realizada com aproximadamente 130 garotos de classes A e B, com idade entre 14 e 17 anos, que moram no ABC e Grande SP, percebemos a necessidade de criar um produto não apenas para entreter, mas também informar, pois os adolescentes mostraram ter muitas dúvidas quanto à carreira profissional e sexo, por exemplo,” explica.

A Torpedo aborda os temas de maneira inteligente, sem banalizar o leitor. Ao contrário dos textos que quase não possuem gírias, a utilização de imagens em layout arrojada marca presença do início ao fim da revista.

Jornalismo Cívico e Cidadão, qual a diferença?



O tema foi abordado pela aluna de Comunicação Social, Janaína Moro, que explicou sobre o uso dessas ferramentas no jornalismo atual


Por Elieuda de Queiroz


Na última quinta-feira (2) mais uma estudante do curso de jornalismo da USCS, Janaína Moro, apresentou prévias de sua monografia intitulada “Jornalismo Cívico e Jornalismo Cidadão”, que será oficialmente apresentada no final deste mês. O tema, pouco conhecido no meio jornalístico, foi discutido em sala de aula em forma de entrevista coletiva.


O Jornalismo Cívico teve suas raízes nos Estados Unidos, em 1998, onde as pessoas não davam credibilidade à cobertura da mídia na campanha presidencial dos EUA. Os jornalistas estavam mais preocupados com o jogo político ao invés das questões sociais. “Desse modo, com a credibilidade da mídia em baixa, e a queda acentuada na venda dos jornais, surgiu uma nova vertente denominada Jornalismo Cívico”, destacou Janaína.


Já o Jornalismo Cidadão é reflexo dos avanços tecnológicos que fizeram com que as pessoas tivessem meios para interagir, produzindo conteúdos jornalísticos e veiculando-os.
O trabalho da graduanda abordou a experiência específica do veículo O Povo, de Fortaleza, que exprime a prática de ambas as práticas jornalísticas.

Será mais do mesmo?

Sarah Galvano

Chega ao mercado mais uma revista para adolescente. O lançamento, com o público alvo voltado para os meninos, traz 10 editorias que estampam as caprichosas e bem desenhadas páginas da revista, batizada de “Torpedo”. Os textos unem os que as publicações de games, gibis e revista de rock apresentam, mas com enfoque bem mais jornalismo e educativo. A revista sairá pelas mãos de oito jornalistas, que se aprofundaram em um universo de espinhas, bandinhas de sucesso e sexo para adolescente. Com textos na linguagem jovem, mas sem que para isso se apresente gírias ou palavras fúteis, a publicação é o novo de novo para quem pode pagar. Já que o material é voltado para a classe A e B. A primeira edição é resultado de um ousado trabalho de conclusão de curso de oito estudantes de jornalismo, que pesquisaram sobre o tema por mais de um ano, entrevistaram 130 “cuecas” e pretendem lançar no mercado o fruto deste trabalho.

Alunos apresentam trabalhos na USCS

Alunos do quarto ano de jornalismo da Universidade de São Caetano do Sul (USCS) apresentam trabalhos de conclusão de curso e mostram que estão preparados para o mercado.
Nesta quinta feira, dia 2 de outubro, o grupo composto pelos alunos, Elias Martins, Elieuda Morais, Danilo Ferrari, Guilherme Renso, Juliane Torres, Mariana Dahrug, Bruna Serra e Rodrigo Ramon apresentaram a revista Torpeto, voltada para o público adolescente masculino, com o intuito de explorar esse nicho de mercado. A revista terá seções como música, games e comportamento.

No mesmo dia também ocorreu a apresentação da monografia intitulada “Jornalismo Cívico e Jornalismo Cidadão: Um estudo sobre suas características e diferenças”, onde a aluna Janaina Moro expões suas descobertas sobre o assunto. “Jornalismo Cívico e Jornalismo Cidadão são dois temas que merecem atenção porque tratam-se de vertentes do jornalismo que é atualmente praticada, mas que os profissionais de jornalismo desconhecem.” , afirma a aluna.

Outras informações sobre os trabalhos podem ser obtidas no campus I da Universidade.

Inara Jack

Torpedo chega para suprir necessidade de revista para garotos




Na última quinta-feira (02/10) alunos do 4º ano do curso de Jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS apresentaram o trabalho de conclusão de curso. O desafio dos estudantes foi produzir uma revista para o público jovem masculino.

De acordo com o grupo que realizou o trabalho, a revista Torpedo reúne assuntos de interesse que mais atraem os garotos, como esportes, música, games e comportamentos. Segundo a estudante Juliana Torres, a realização de uma pesquisa ajudou na concretização do projeto de TCC. Torres afirma que foram entrevistados 130 meninos de classes A e B, com idade entre 14 e 17 anos, que moram no ABC e Grande SP. “Percebemos a necessidade de criar um produto não só para entreter, mas também informar, pois os adolescentes têm muitas dúvidas no que diz respeito à carreira e sexo”, explica.

Torpedo é composta por 10 editorias de interesse do público-alvo. Além disso, aborda temas de forma clara e objetiva sem utilizar gírias. E o projeto gráfico da revista é considerado arrojado, o que desperta a atenção do leitor.

Felipe Garrucho

Jornalismo Cívico e Jornalismo Cidadão


ROBSON EDUARDO PACHECO REBECHI

Ambos foram apresentados na quinta-feira dia 02 de outubro para os alunos de jornalismo, de forma clara e dinâmica.

Esse novo modelo de se fazer jornalismo foi criado e denominado jornalismo cívico em meados dos anos 90, e principalmente no período de eleições presidenciais nos EUA. O jornalismo cívico é mais precisamente conhecido como jornalismo público, ou seja, uma espécie de inserção dos próprios jornalistas e seus leitores às situações políticas e sociais do país.

Já o jornalismo-cidadão é uma forma adequada de tornar viável a participação da população em geral ou de um profissional não propriamente da área jornalística; em relação à divulgação de matérias e produção. É o que ocorre habitualmente aqui no Brasil; em televisão, rádio e em jornalismo impresso (revistas e jornais). E agora com a consolidação da internet, é mais comum.



Jornalismo engajado ou descontraído?



Gustavo Ellero

Em mais um dia de apresentações na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) os aluno do 4º ano de jornalismo puderam observar dois temas distintos porém interligados . De um lado a aluna Janaina Moro falou sobre sua monografia “Jornalismo Cívico e Jornalismo Cidadão: um estudo sobre suas características e suas diferenças” e do outro tivemos os alunos do grupo “Herzog” apresentaram a revista “Torpedo”.


Torpedo é uma revista voltada ao publico jovem do sexo masculino. Sexo masculino? Os jovens adolescentes vão deixar os vídeo-games , a paquera , os jogos de futebol com os amigos para ler uma revista? Os integrantes do grupo apostam que sim e esse é o grande diferencial do projeto, já que não existem revistas voltadas há esse publico no Brasil. A revista tem ao todo 10 editorias que levam nomes bem atrativos para o público alvo como: Plugado , De bem com a vida , Faça seu estilo.


Já a aluna Janaina Moro mostrou seu estudo sobre as diferenças entre jornalismo cívico e jornalismo cidadão. O trabalho mostra o início das duas vertentes como elas são praticadas hoje e as principais mudanças ao longo dos anos.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O clube do Bolinha vai adorar...


Por Felipe de Paula

Certa vez, oito estudantes de jornalismo perguntaram a um editor de revista teen feminina: “por que não para os meninos?”. Com a resposta de que sequer há pesquisas de publicações para esse público, eles idealizaram e apresentaram, na última quinta-feira, a revista Torpedo, 100% direcionada ao público adolescente masculino. O pré-lançamento aconteceu no campus I da USCS, em São Caetano do Sul.

Bruna Serra, Elias Martins, Elieuda Morais, Danilo Ferrari, Guilherme Renso, Juliane Torres, Mariana Dahrug e Rodrigo Ramon entrevistaram 123 meninos do ABC e Grande São Paulo com idade entre 13 e 17 anos, das classes A e B. Com o resultado dessa pesquisa em mãos eles partiram para a produção da Torpedo, que é dividida em 10 editorias com destaque para “Plugado” – que fala sobre informática e tecnologia -, “Sobe som” – música -, “De bem com a vida” – saúde e qualidade de vida -, “Faça seu estilo” – moda -, “Mapa da mina” – aborda temas relacionados a sexo e relacionamentos – e “Game over” – games e mais games.

Juliane Torres explicou que a revista, além de entreter, também tem a obrigação de informar. “Os adolescentes mostraram ter muitas dúvidas no que diz respeito à carreira e sexo, por exemplo”. Com uma linguagem que fica entre as gírias e a formalidade, e uma diagramação que explora as formas e cores para ajudar na transmissão das mensagens, esse “Torpedo” chega forte para ocupar esse até então vazio nicho de mercado.

Para não confundir



Por Felipe de Paula

A jornalista Janaína de Souza apresentou no último 02, na USCS, sua monografia intitulada “Jornalismo cívico e jornalismo cidadão: um estudo sobre suas características e diferenças”.

O jornalismo cívico surgiu nos Estados Unidos na década de 90, fruto da descrença da população com a cobertura das eleições presidenciais. “Nesse caso você tem que tomar partido por uma causa e trabalhar por ela”, explicou Janaína, fazendo referência à proposta dessa vertente de se engajar numa campanha/causa e divulgá-la em suas edições.

Já no jornalismo cidadão o conceito é bem diferente: o público/leitor tem a oportunidade de ver o material que produziu sendo publicado por uma grande empresa de comunicação. Uma iniciativa de sucesso do site coreano “Oh, my news” espalhou pelo mundo a idéia de publicar textos dos internautas, chegando inclusive no Brasil nos portais Terra e IG com o “Vc repórter” e o “Minha notícia”, respectivamente.

O trabalho da jornalista explica o surgimento desses dois estilos e como eles vêm sendo praticados em algumas instituições de comunicação brasileiras, com exemplos práticos.

TORPEDO UM NOVO CONCEITO DE REVISTA PARA O ADOLESCENTE MASCULINO

ELIAS IZIDORO MARTINS

A revista TORPEDO traz para o público masculino adolescente uma nova forma de informá-los sobre todos os assuntos direcionados a eles. A magazine consiste de várias editorias como: música, saúde, comportamento, esporte, meio ambiente, entre outros assuntos interessantes.

Sendo assim o grupo HERZOG, formado pelos jornalistas, Bruna Serra, Elias Martins, Elieuda Morais, Danilo S. Ferrari, Guilherme Renso, Juliane Torres, Mariana Dahrug e Rodrigo Ramon, trouxe uma amostra do que será a revista para os alunos do quarto ano de jornalismo, apresentado na da Universidade de São Caetano do Sul - USCS -, nesta quinta-feira (02).

A revista foi criada com base em pesquisas feitas com profissionais de medicina como, hebiatra, psicólogos e também com os próprios adolescentes, da região do Grande ABC e da Grande São Paulo. Foram feitas várias perguntas a eles e acabaram por se interessar, pois notaram que não existia nenhum material do gênero.

O projeto gráfico é bem arrojado abusando das imagens e cores, o material de ótima qualidade para agradar ao público que é de classe social A e B. O grupo optou por não usar gírias e nem escrever seus textos de forma “chata” e cansativa. A linguagem é bem agradável e torna a leitura fácil e de uma ótima compreensão.

Caso você gostou, corra até uma banca mais próxima e compre seu exemplar ou vá conferir no dia 23 de outubro a apresentação de inauguração da revista TORPEDO, na universidade de São Caetano do Sul, a partir das 19h.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Revista para Garotos


JUSSARA NUNES DE OLIVEIRA

Nesta última quinta feira (2) o grupo dos estudantes de jornalismo Bruna Serra, Elias Martins, Elieuda Morais, Danilo Ferrari, Guilherme Renso, Juliane Torres, Mariana Dahrug e Rodrigo Ramon apresentaram uma palestra sobre seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). A revista Torpedo, voltada para o público masculino jovem.


Segundo o grupo, a Torpedo reúne todos os assuntos que mais atraem os meninos: Esportes, música, games e comportamento. A revista aborda os assuntos de forma inteligente, sem banalizar o leitor nem utilizar muitas gírias, além de abusar de imagens em um layout arrojado.
“A partir de pesquisa realizada com aproximadamente 130 meninos de classes A e B, com idade entre 14 e 17 anos, que moram no ABC e Grande SP, percebemos a necessidade de criar um produto não só para entreter, mas também informar, pois os adolescentes mostraram ter muitas dúvidas no que diz respeito à carreira e sexo, por exemplo”, explica Juliane Torres.


O trabalho do grupo acaba de ser entregue e irá passar pela banca examinadora no final do mês de Outubro.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

A educação e os excessivos

Tales Jaloretto


Apesar de estarem próximas no dicionário, as duas palavras se distanciam no destaque na mídia. Enquanto o grupo In Extenso informa e humaniza os consumidores compulsivos, que atinge quase 11% da população brasileira; o monógrafo Diones Soares organiza as mais de uma matéria diária, no período de janeiro de 2007 a abril de 2008, sobre a Campanha Nacional pelo Direito à Educação.


Expondo a vida dos compulsivos, o grupo aborda questões como: a diferença entre mania e compulsão, e causas da “doença” (predisposição genética, por meio do vírus Panda e/ou traumas infantis). Desmistificando o termo, o jornalista DanielGhigiarelli explica: “O limite para saber se o indivíduo é compulsivo, são as situações extremas de comprar, por exemplo, e consequentemente sentir depressão após o ato. Pensamento + ansiedade + ato + prazer = depressão”.


E apenas trazendo à tona o que a mídia tanto noticiou, Diones, aproveitando o próprio estágio na Campanha, produz um bem estruturado clipping, mede a “entrada e saída” dos trabalhos produzidos na ONG e investiga os fatores que levaram os veículos de comunicação publicarem as matérias. Arquimedes Pessoni confirma o bom trabalho do jornalista. “O seu trabalho pode se transformar em uma tese de mestrado em educação”.


Entre os 14 tipos de compulsão, “In Extenso” escolheu as mais comuns: jogos, comida, compras e sexo. Foi visitando os grupos de apoio que o grupo chegou até se identificar com as histórias, e ainda, constataram casos de suicídio entre os doentes. Todas essas informações vão compor a série de reportagens especiais para rádio, divido em cinco capítulos, com o tema “Repetição Doentia”.


Ambos se apresentaram no dia 25 de setembro e já finalizaram o produto final.

Campanha


FERNANDA DA SILVA CARDOSO

Foi apresentado na última quinta-feira, 25, pelo aluno de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Diones Soares uma pesquisa sobre a participação da Campanha Nacional pelo Direito à Educação na mídia. A campanha foi lançada em 1999, por um grupo de organizações da sociedade civil com o objetivo de brigar pela efetivação dos direitos educacionais garantidos por lei e por uma educação pública de qualidade.

Compulsividade


FERNANDA DA SILVA CARDOSO

Mania ou doença? Compulsão foi o tema escolhido pelo grupo In Extenso para realização do TCC. Ao longo da apresentação foi esclarecido que de fato, a compulsão é uma doença na qual você age por impulsos incontroláveis que ao mesmo tempo te traz sensação de prazer e angústia. Os tipos mais comuns e pesquisados pelo grupo foram compras, comida, jogos e sexo. Muitos não sabem que são compulsivos e acabam confundindo com manias, mas no Brasil este comportamento já afeta cerca de vinte milhões de pessoas, trazendo graves conseqüências físicas, psicológicas e sociais, fazendo com que o indivíduo viva quase que exclusivamente para isso. Em uma série de quatro capítulos os alunos do 4º ano de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul irão contar o dia-a-dia dessas pessoas que possuem os tipos mais comuns de compulsão.

De louco todo mundo tem um pouco...mas não é bem assim, compulsividade é uma doença!

Por
Elias Martins

O grupo In Extenso, nos trouxe nesta quinta-feira (25), um assunto muito comum em nossa sociedade, cada vez mais agitada. Seja na cidade grande ou até mesmo em cidades menores há pessoas com esse problema. Umas para fugir da realidade outras por puro prazer.
A palestra foi realizada pelo grupo de graduandos, na Universidade de São Caetano do Sul – USCS.

A compulsividade ou repetição doentia é analisada como distúrbios psicológicos. A pessoa que sofre dessa “doença” tem vários problemas sociais. Algumas acabam até se suicidando, por não conseguir controlar seus atos causados pela patologia.

Hoje já existem grupos de apoio para ajudar essas pessoas que sofrem e que não tem como controlar seus atos. Atos este que vão desde passar noites em claro jogando até pessoas que comem sem ter fome.

Os universitários foram nessas associações para saber mais como funciona este tipo de apoio e lá encontraram pessoas com diversos tipos de comportamento compulsivo.
“Lá encontramos uma pessoa que não quis se identificar, que sentia prazer sexo com qualquer pessoas, tanto é que ele não olhava as irmãs por sentir desejo incontrolável de transar com elas”, afirma um integrante do grupo In Extenso.

Essas associações de apóio são mantidas em anonimato total, e sempre são realizadas nos fundos das igrejas católicas. Um bom lugar para se agregar pessoas com esse tipo problema.
O grupo afirma que alguns lugares que eles visitaram não eram agradáveis, pois o odor do local era péssimo. Eles relatam ainda que onde o lugar que passaram mais apuros foi onde as pessoas eram compulsivas por sexo, as repórteres do grupo ficaram preocupadas por serem mulheres, “eles nos olhavam com um olhar muito estranho, sentimos muito medo”.

Os doentes de compulsividade sofrem muito, mas nada comparado ao que sofrem os familiares delas. Alguns acabam perdendo tudo o que construiu na vida até mesmo a família. Esse problema atinge todas as classes sociais.

Ao contrário de que muitos pensam, a compulsão é sim uma doença, e é fundamental um acompanhamento médico, psiquiátrico e psicológico.

O trabalho apresentado será dividido em cinco capítulos num documentário de rádio em outubro na própria universidade USCS.

Educação tem visibilidade na midia

DANILO SANCHES FERRARI

A aceitação da mídia sobre pautas referentes a movimentos a favor da educação, foi o tema da apresentação dos resultados da monografia desenvolvida por Diones Soares. A apresentação aconteceu na ultima quinta-feira (25), na sala do 4º ano do curso de jornalismo da USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul).

A pesquisa catalogou 398 matérias referentes a Campanha Nacional pelo Direito a Educação, veiculadas em rádio, TV, internet, jornais e revistas. A catalogação acontecei de janeiro do ano passado até abril deste.

A media mensal de inserções nos meios de comunicação é de 25 por mês. “De todos os meios analisados, a internet é que mais vezes publicou matérias”, afirma Diones com base nas pesquisas que fez.

A apresentação final ocorrerá no dia 13 de outubro no auditório da universidade, a partir das 19 e 20.

Educação e compulsividade na mesma noite

GUSTAVO ELLERO FERNANDE

Na ultima quinta-feira (25), mais dois grupos deram continuidade a série de apresentações para a os alunos do 4º ano da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Foram apresentados dois projetos o grupo “In Extenso” mostrou seu radio documentário “Repetição Doentia” logo após o aluno Diones Soares discorreu sobre sua monografia “A repercussão na mídia do material jornalístico produzido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação”.


Repetição Doentia trata da doença compulsão, o documentário é dividido em cinco capítulos o

onde cada um representa uma compulsividade: toque, comida, compras, jogos e sexo. O que muita gente trata como uma mania sem preocupação pode ser um transtorno muito perigoso para a pessoa que sofre e a família que acompanha, segundo o grupo estima-se que exista no Brasil cerca de 20 milhões de compulsivos. E para o integrante Daniel Ghigiarelli até algumas pessoas do grupo podem sofrer da doença “temos uma neorótica no grupo”, ironiza.


Já Diones Soares apresentou de forma bem didática e regada a muitos dados sua monografia “A repercussão na mídia do material jornalístico produzido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação”. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação é uma ONG que luta pela efetivação dos direitos educacionais garantidos por lei.


O estudante abordou as matérias que saíram na mídia entre janeiro de 2007 e abril de 2008, ao todo foram 398 inserções no meios de comunicação. O trabaçlho é dividido em três partes: educação e jornalismo, as formas de atuação da campanha nos veículos de informação e a atuação na mídia.


Diones também se lamentou pelo fato de que o trabalho não terá muita visibilidade, “quem vai ler isso? Eu, minha chefe que revisou, o Gino e as pessoas da banca”, mas logo foi consolado pelo professor Arquimedes Pessoni que sugeriu uma continuidade na pesquisa para um possível mestrado.

Compulsividade ao extremo

ROBSON EDUARDO PACHECO REBECHI


O grupo de estudantes “In Extenso” do quarto ano de jornalismo da USCS apresentou na última quinta-feira 25 de setembro, seu projeto de TCC sobre compulsividade e repetição doentia. O trabalho foi desenvolvido de maneira bastante agradável, apesar da dificuldade em lidar com um tema sobre o qual as pessoas que possuem tais problemas não teriam tranquilidade suficiente para exporem seus vícios. As vertentes são voltadas para vícios em jogos, comida, compras e sexo. Segundo os integrantes, aparentemente são pessoas comuns, e que dificilmente seriam reconhecidas na rua como compulsivos.


Essa repetição doentia é infinitamente diferente do que muitos pensam ser. Uma pessoa compulsiva por algo, não faz aquilo somente por prazer, e sim por necessidade de fazer e pronto. Um compulsivo sexual por exemplo, faz do sexo um motivo essencial em sua vida, incontrolavelmente.


Esse comportamento afeta aproximadamente 20 milhões de brasileiros e jamais poderá ser curado, pode sim, ser amenizado com tratamento semelhante ao oferecido aos viciados em drogas e bebidas. O grupo não apresentou detalhes de áudio do trabalho acadêmico, que foi produzido para o veículo de rádio.

Compulsão: como saber se é apenas mania ou se a atitude repetitiva é uma doença



Por Bruna Serra

Uma vontade incontrolável. O impulso é mais forte do que a razão.

“É um transtorno psicológico. Uma doença. Não tem cura, mas tem tratamento. O mais importante é aceitá-la”, explica a jornalista Fabíola Primilla, uma das responsáveis pela série de reportagens especiais que tem como tema a compulsão.

Sensação de extrema ansiedade ou angústia. Depois do ato repetitivo, que de primeira traz gratificação emocional, o compulsivo tende a sentir depressão.

O grupo In Extenso trouxe para o rádio cinco capítulos que falam sobre o assunto do ponto de vista do doente. São depoimentos de freqüentadores de grupos anônimos.

De acordo com Daniel de Oliveira, existem 14 tipos de compulsão. A equipe escolheu abordar alguns: por comida, sexo, jogos e compras.

O jornalista Bruno Araújo Silva conta um pouco dos bastidores da pesquisa que o grupo realizou e que teve como fruto a série Repetição Doentia.
“Visitamos os grupos anônimos. O de compulsivos por sexo é o pior. Este tipo é o mais difícil de tratar. Tem gente que deixar de comer para fazer sexo. Os homens ficavam olhando de uma forma diferente para as meninas da nossa equipe.”

E completa: “Teve um entrevistado que afirmou ter transado com 600 homens. Outro confessou que se masturbava vendo as próprias irmãs.”

Daniel ressalta ainda a diferença entre mania, vício e compulsão. “Vício é quando existe ação de uma química. Mania todo mundo tem. Já a compulsão é uma doença psicossomática. A pessoa deixa de fazer outras coisas e passa a ter perdas: família, convívio social”, comenta.

O grupo In Extenso apresentou a série de reportagens especiais na última quinta-feira, 25 de setembro, aos estudantes do 4º ano de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

Estudo revela que Campanha Nacional pelo Direito à Educação tem participação significativa na mídia




Por Bruna Serra

O levantamento realizado pelo jornalista Diones Soares mostra que, entre janeiro do ano passado e abril de 2008, a rede social apareceu 398 vezes nos veículos de comunicação, o que corresponde a aproximadamente uma inserção por dia.

A Campanha Nacional pelo Direito à Educação é composta por mais de 200 entidades de todo o Brasil, incluindo ONGs, sindicatos, grupos comunitários, juvenis e universitários, entre outros.

Lançada em 1999, a rede tem como intuito lutar pela efetivação dos direitos educacionais no país e por uma educação pública de qualidade.

Diones Soares explica que a Campanha dialoga com os responsáveis pelas leis para fazer com que elas sejam realmente benéficas à população.

O jornalista analisou as reportagens veiculadas na TV, no rádio, na internet, em jornais e revistas.

Estudou ainda o conteúdo das matérias. Notou que os estados com maior quantidade de inserções foram o Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.

A pesquisa foi apresentada para os estudantes do 4º ano de jornalismo da Universidade Municipal de São Caetano do Sul na quinta-feira, 25.

Yes! Nós temos revista

MARIA FERNANDA ESPINOSA


Voltada para jovens do público masculino, a publicação promete revolucionar o mercado neste segmento

Que tipo de revista um jovem de 14 a 17 anos lê? Que tipo de abordagem ele quer que uma revista tenha? Qual a cara dessa revista?
Essas são perguntas que a equipe de jornalistas da revista Torpedo respondeu na coletiva de imprensa, realizada na última quinta-feira, dia 02, às 19h, no Campus I da USCS – Universidade de São Caetano do Sul – sobre a publicação, voltada pro público jovem masculino.

A revista Torpedo, além de ter um layout arrojado e ser atraente em suas cores, possui uma linguagem direta, descontraída e sem gírias. Em dez editorias, a revista aborda temas como esportes, música, games e comportamento. Nessa primeira edição, entrevistas com a banda Fresno e com o grupo Teatro Mágico. Além disso, o leitor pode a cada edição tirar dúvidas e até mesmo escrever uma reportagem especial.


Os jornalistas que idealizaram esse projeto acreditam que a publicação vai revolucionar este segmento de mercado, devido à dificuldade que muitos garotos têm em encontrar informações que lhes interessem em um só lugar. De acordo com o grupo, muitos garotos lêem revistas do público feminino jovem por não terem essa escolha. “A partir de pesquisa realizada com aproximadamente 130 meninos de classes A e B, com idade entre 14 e 17 anos, que moram no ABC e Grande SP, percebemos a necessidade de criar um produto não só para entreter, mas também informar, pois os adolescentes mostraram ter muitas dúvidas no que diz respeito à carreira e sexo, por exemplo”, conclui Juliane Torres, uma das jornalistas do time.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mania doentia


FELIPE ALVES DE PAULA

Na noite da última quinta-feira (25/09), o grupo de jornalistas integrantes da produtora “In Extenso” esteve no campus I da USCS, em São Caetano do Sul, para apresentar e divulgar a série de reportagens para rádio “Repetição doentia”. Os programas entram no universo da compulsividade, tratando e explicando sobre esse comportamento que afeta quase 20 milhões de brasileiros.

“Aquilo que as pessoas acham que é mania boba traz grande sofrimento ao compulsivo”, explica a jornalista/produtora Aline de Souza. A compulsão é uma doença psicossomática, que leva o compulsivo à realização de atos por longos períodos ou em extremo excesso e, em as alguns casos, deixa no histórico de vida até tentativas de suicídio.

A série de reportagens é dividida em cinco capítulos: toque (lavar as mãos repetidas vezes), comida, compras, jogos e sexo. Na produção, entrevistas com especialistas e muita vivência na rotina de grupos anônimos.

Além de explicar sobre esse comportamento para os ouvintes, os programas também buscam transmitir os pontos de vista do compulsivo. “Procuramos diferenciar mania de compulsão. Esse último é uma doença que pode trazer vários danos”, comentou o também produtor Daniel Ghigiarelli.

Hora de falar sobre educação


FELIPE ALVES DE PAULA

A conclusão pode ser um lugar comum - educação e jornalismo são essenciais para a sociedade e para qualquer ser humano -, mas é inevitável quando a discussão é sobre algum tema que una essas duas áreas de conhecimento. Tal raciocínio é fruto da monografia “A repercussão na mídia do material jornalístico produzido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação”, de autoria do jornalista Diones Soares. O estudo foi pré-lançado na noite do último dia 25 na USCS – Universidade de São Caetano do Sul.

De maneira geral, o trabalho faz uma análise de 398 inserções na mídia entre janeiro de 2007 e abril de 2008 referentes à Campanha Nacional pelo Direito à Educação, criada em 1999 por um grupo de organizações da sociedade civil e que articula mais de 200 entidades brasileiras. O que é a campanha, suas estratégias e alguns exemplos práticos – matérias produzidas – também aparecem na monografia.

O texto é dividido em três partes: o primeiro fala sobre educação e jornalismo, o segundo sobre as formas de atuação da campanha nos meios de informação e o último sobre como o trabalho atua na mídia.
Diones finalizou sua apresentação afirmando que “a campanha ainda tem um grande potencial de comunicação a ser desenvolvido” e que “é possível criar novas pesquisas a partir dessa”.

EDUCAÇÃO EM NÚMEROS


JUSSARA NUNES DE OLIVEIRA


Mais um trabalho ganha destaque no Ciclo de Palestras do 4° ano de jornalismo da Universidade de São Caetano do Sul (USCS). O aluno Diones Soares realiza uma pesquisa que revela que a Campanha Nacional pelo Direito à Educação conseguiu boa participação na imprensa no ano passado e o nos primeiros meses deste. O estudo abrange o período entre janeiro de 2007 e abril de 2008.


Segundo dados coletados pela pesquisa, no total, foram 398 inserções em veículos de rádio, TV, internet, jornais e revistas, de acordo com informações da própria Campanha, uma média mensal de quase 25 matérias. Os resultados foram apresentandos nesta última quinta-feira (25) na sala do quarto ano de jornalismo.


O ciclo de palestras prossegue até dia 30 de outubro, com abertura da sala às 19:30. O evento é gratuíto.