Opção religiosa é tema de livro reportagem
Atualmente, podemos notar um crescimento incomparável de pessoas religiosas. Segundo pesquisa feita pelo grupo de conclusão de curso, das alunas de jornalismo, o mercado gospel foi quem mais lucrou no último ano, e gerou mais de um milhão de empregos no ramo fonográfico. E foi a partir daí que surgiu o tema para o livro reportagem: Jovens religiosos por opção.
Com um público alvo bem definido o grupo buscou entre os jovens aqueles que, por sentirem a necessidade de impor limites e regras às suas vidas buscaram como refúgio a religião, que não necessariamente é mesma que os pais e familiares são devotos. Para provar que a fé pode mudar toda uma vida, foi escolhido um personagem, Rodrigo de 21 anos, para contar sua história e a partir dos temas surgidos em sua trajetória novos temas e discussões são abertos como: comportamento ou relacionamento (namoro, sexo, drogas). “Como um jovem como eu, pode largar tudo e de repente decidir parar de fazer tudo que fazia, não pode ir em balada, tem religião que não permite nem ver televisão!”, comenta Priscila.
A linguagem escolhida para o livro foi a literária, apesar do mais comum e imparcial serem os depoimentos: “Achamos que seria mais fácil e mais gostoso a linguagem literária, mas acabou sendo o mais difícil, por não poder transparecer nenhum preconceito ou opinião sobre alguma religião!” explica Noemi Rocha.
O livro será lançado na Universidade IMES.
Com um público alvo bem definido o grupo buscou entre os jovens aqueles que, por sentirem a necessidade de impor limites e regras às suas vidas buscaram como refúgio a religião, que não necessariamente é mesma que os pais e familiares são devotos. Para provar que a fé pode mudar toda uma vida, foi escolhido um personagem, Rodrigo de 21 anos, para contar sua história e a partir dos temas surgidos em sua trajetória novos temas e discussões são abertos como: comportamento ou relacionamento (namoro, sexo, drogas). “Como um jovem como eu, pode largar tudo e de repente decidir parar de fazer tudo que fazia, não pode ir em balada, tem religião que não permite nem ver televisão!”, comenta Priscila.
A linguagem escolhida para o livro foi a literária, apesar do mais comum e imparcial serem os depoimentos: “Achamos que seria mais fácil e mais gostoso a linguagem literária, mas acabou sendo o mais difícil, por não poder transparecer nenhum preconceito ou opinião sobre alguma religião!” explica Noemi Rocha.
O livro será lançado na Universidade IMES.
Um comentário:
Crescimento de pessoas ou do nº de?
Rever pontuação.
Hífen: público-alvo
Quem é Priscila?
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