quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Futebol de várzea: Será o fim...?




O aluno Luiz Prudêncio do quarto ano de jornalismo da USCS, reapresentou o seu TCC sobre futebol de várea na região do ABC. Desenvolvido há dois anos, o projeto de Luiz aborda desde a questão social relacionada ao futebol amador até os personagens que já fizeram história no passado. Ele comentou a atual situação em diversos lugares do ABC paulista no que diz respeito à “substituição” dos campos de várzea por prédios, em uma intensidade cada vez maior, o que coloca em risco a prática do esporte. Será o fim? Bom, a extinção talvez jamais ocorra, mas que o número de praticantes vem diminuindo, isso é comprovado. Ele também fez questão de contar que durante toda a realização do vídeo-documentário só foi possível registrar nas filmagens, um único gol nos jogos acompanhados pela equipe, embora tenha ido em diversas partidas. Mas o azar foi tamanho, que geralmente os jogos terminavam com o placar zerado, comenta.

Violência contra a mulher

Edilma Rodrigues, estudante do quarto ano de jornalismo abriu a noite do dia 21 de agosto de 2008 com muito louvor, ao defender seu trabalho relacionado à violência conta as mulheres. Ela vem fazendo pesquisas sobre o comportamento da mídia em relação ao tema. Além das estatísticas alarmantes encontradas, tanto na Folha de S. Paulo quanto no Diário de São Paulo, a aluna fez também referências históricas no tratamento que a mulher recebe. Citou o exemplo de que mulheres diretoras ou executivas são minoria, ou seja, a mulher pode ter a mesma ou até maior capacidade do que o homem, mas na hora da escolha de um cargo desses, o homem se sobressai.


Segundo Edilma, a mulher recebe diferentes tipos de agressões, desde espancamentos simples até ao extremo; o estupro. Em grande número, esses casos de violência são praticados pelos próprios parceiros das vítimas.

Diana Nakamura

Apesar do nervosismo, palavras da própria Diana Nakamura, também aluna de jornalismo; a última a apresentar seu projeto de TCC utilizou de maneira subjetiva para explicar seu tema, uma análise sobre a revista “Plástica e Beleza”. Diana questiona a não-prática do jornalismo em tal revista, que prefere chamar a atenção de seu público feminino através daquele velho esteriótipo da “mulher ideal”, ou seja, a mulher jovial, magra, sem estrias e gorduras, enfim, um espelho para todas as mulheres do mundo. E com isso, se esquece que a principal beleza, é a mulher se sentir bem e feliz do jeito que é, isso é ser mulher e feliz.


ROBSON EDUARDO PACHECO REBECHI

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